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Rev. Col. Bras. Cir ; 23(2): 69-72, mar.-abr. 1996. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-182934

ABSTRACT

Foram revisados 213 pacientes submetidos a cirurgia abdominal de emergência entre maio de 1988 e setembro de 1994. Todos haviam sido tratados por cancer em vários orgäos, com confirmaçäo histopatológica da doença. Os tipos de emergências foram agrupados em obstrutivo, perfurativo, hemorrágico, inflamatório e outros. A idade média foi de 54 anos, sendo 99 homens e 114 mulheres. A maioria dos tipos histopatológicos foi encontrada nesta série. Considerando as causas básicas gerais que se relacionaram diretamente com a complicaçäo, a neoplasia esteve envolvida em 97 pacientes (tumor primário em 52, metástase em 45), o tratamento em 60 (radioterapia em 40, cirurgia em 13, quimioterapia em 7), e outras causas em 56. Em relaçäo à atividade do cancer por ocasiäo da cirurgia abdominal de emergência, 168 pacientes (78,9 por cento) apresentavam doença em atividade, seja loco-regional, seja sistêmica. A mortalidade operatória geral foi de 37,1 por cento (79 pacientes) e näo diferiu entre os grupos que apresentavam cancer em atividade ou näo. A maior taxa de mortalidade ocorreu entre os pacientes com perfuraçäo gastrointestinal (48,9 por cento) e a menor entre o grupo inflamatório (14,7 por cento), que foram complicaçöes gerais näo relacionadas com o cancer. O ojetivo deste trabalho foi caracterizar esta populaçäo de pacientes oncológicos e os dados observados suportam o ponto de vista de que näo se deve negar cirurgia de emergência em pacientes oncológicos, mesmo naqueles com doença em atividade


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Abdomen, Acute/surgery , Emergencies , Neoplasms
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